Compreender a tecnologia ajuda a proteger seus fundos

Conhecimento é poder, especialmente no mundo do blockchain. Compreender as tecnologias por trás de uma criptomoeda não só o torna bem versado em tokenomics, mas também ajuda a proteger seus fundos. Ao escolher uma criptomoeda, encontre respostas para estas perguntas.

Token ou moeda nativa?

Comece definindo o tipo de ativo escolhido: ele é uma moeda nativa ou um token?

Para uma moeda, é essencial mergulhar na tecnologia do blockchain correspondente. Saiba mais sobre as principais inovações de uma rede, o mecanismo de consenso utilizado, métodos de segurança, etc. Por exemplo, se você usa Bitcoin, saiba como funciona a mineração e Proof of Work.

Para um token construído em um contrato inteligente, é recomendável saber o tipo de padrão. O padrão de token é um conjunto de diretrizes que os desenvolvedores devem seguir para garantir a compatibilidade e a segurança dos tokens que criam. Existem alguns formatos confiáveis, por exemplo, ERC-20 e TRC-20 usados para USDT. Opte por tokens lançados em padrões populares, auditados e, portanto, mais confiáveis.

Quão descentralizada é a tecnologia por trás de uma criptomoeda?

A blockchain foi criada para ser descentralizada, espalhando o controle pela comunidade. No entanto, o nível de descentralização também depende do tipo de criptografia.

No caso das moedas nativas, a descentralização geralmente se reflete no processo de validação da transação. Por exemplo, o Bitcoin é visto como uma ilustração primordial do controle distribuído por meio de seu mecanismo de consenso de Prova de Trabalho. Por outro lado, os tokens em contratos inteligentes estão mais próximos dos ativos tradicionais. Por exemplo, stablecoins de contratos inteligentes (USDT, USDC), controlados e emitidos por empresas específicas, são mais centralizados e vulneráveis a manipulações e restrições. Certifique-se de que você entenda a diferença e os possíveis riscos.